O discente José Bores de Araújo Junior, do curso de Jornalismo, foi aprovado para participar de intercâmbio internacional, na cidade do Porto, em Portugal. Ele participou da seleção de candidatos ao Programa de Mobilidade e Intercâmbio Internacional de Estudantes de Graduação e Pós-Graduação, organizado pela Secretaria Especial de Relações Internacionais (Serint), da UNEB.

É a primeira vez que um estudante do Campus XXIII é aprovado para participar de um intercâmbio internacional e isso é motivo de grande alegria e orgulho para todos que acompanham a trajetória acadêmica do jovem e para aqueles que compõem a comunidade acadêmica. A professora Renata Nascimento, diretora do Campus, afirma que recebeu a notícia com muita alegria e satisfação, mas não com muita surpresa, já que “tenho acompanhado todo o empenho, comprometimento e envolvimento de Bores no nosso Departamento, no curso de Jornalismo e, principalmente, nesse viés crítico que ele vem tendo desde a sua chegada no Campus XXIII”. O estudante é visto como um aluno engajado, que participa ativamente da vida do Departamento, e esse resultado “foi algo esperado, no sentido de colher os frutos daquilo que se planta”, conclui a diretora.

O objetivo do Edital de intercâmbio é proporcionar aos estudantes a oportunidade de participação em programas de mobilidade e intercâmbio internacional de pesquisa, ensino e extensão em Instituições de Ensino Superior (IES) estrangeiras com as quais a UNEB mantém acordos de cooperação. A professora Gislene Gomes, coordenadora do Colegiado de Jornalismo, afirma que: “eu vivi a experiência da internacionalização na minha vida e sei o quanto isso nos expande, abre fronteiras de conhecimentos e é importante para transformar a realidade em que a gente está”. A conquista de Bores Junior irá impactar não apenas a sua formação como também a dos seus colegas, pois, como coloca a coordenadora do curso “já estou aqui com a cabeça cheia de ideias do que ele pode fazer de lá, para que os nossos alunos que estão aqui também tenham essa experiência, possam viver um pouquinho, ter um gostinho do que ele tá passando por lá”.

O discente, que escolheu disciplinas vinculadas à Escrita do Jornalismo Impresso e Online, Ética, Design e História de Portugal, se mostra preocupado com a construção de um currículo diverso e amplo que contemple questões não só acadêmicas, mas também culturais e sociais. Para isso, ele colocou entre suas prioridades conhecer a cultura local do país para o qual está indo. Sobre a importância dessa aprovação para um estudante de um Campus do interior, Bores Junior lembra do processo de interiorização da Universidade e acredita que “uma conquista como essa tem o projeto de inspirar novos estudantes, para que eles possam sonhar, mesmo estando em um Campus pequeno”, acrescentando que “participar dos projetos que a Universidade oferece amplia a sua visão de mundo e suas oportunidades”.

“Se for para ser vai ser, o destino traz e leva”

José Bores veio, em 2021, da cidade de Cruzeiro do Sul, no Acre, para estudar Jornalismo no Campus da Uneb em Seabra. São mais de 4500Km que o separa de casa. Desde a sua chegada, o discente se mostra interessado em viver intensamente as experiências que a Universidade pode lhe proporcionar, envolvendo-se em diversas atividades dentro e fora do Campus. Morador da residência universitária, o Jornalismo sempre se apresentou como um sonho, mas dificuldades financeiras fizeram o sonho parecer improvável. O estudante diz que sempre acreditou que “se for para ser vai ser, o destino traz e leva”, e assim está sendo a sua trajetória. Após saber do resultado da seleção para o intercâmbio, o discente fez questão de fazer referência e agradecer àqueles que estiveram e estão ao seu lado nesse processo, reconhecendo que “o que nos ajuda é ter uma rede de apoio, com pessoas que acreditam em nós, que somos capazes e inteligentes, mas não só por isso, precisamos de acolhimento e esperança”.

Texto: Ilana Teixeira/Nucom.

O Halloween é uma época para transgredir todas as fronteiras sociais. Nesta edição, o mundo Queer é a temática central da noite mais assombrosa do ano.

A 7ª (sétima) edição do projeto “What nós temos de Halloween?” teve suas atividades iniciadas na noite desta quarta-feira, 27, por meio da live “Nós, monstros e a Literatura“, transmitida pelo Canal da TV UNEB-Seabra, no YouTube. O bate papo, que recebeu o Prof. Dr. José Carlos Félix, discutiu sobre representação das sexualidades, o lugar do monstro e do estranho no universo literário. Raphaella Silva, coordenadora do Projeto, e mediadora na live, apresenta a temática central deste ano: “What nós temos de HallowQueer?”, e torna público a programação proposta para os dias de atividades, bem como as motivações que levaram a escolha desta temática para esta edição.

Para a coordenadora, é importante deixar registrado que o que estão chamando de monstros, “somos nós mesmos”. São as pessoas que experienciam e vivenciam suas sexualidades de maneira diferente ao imposto, ou seja, ao modelo heterossexual. Para ela, o HallowQueer deseja sair do armário com debates que ainda são tabus na sociedade.

Nesta Edição, abre-se espaço para que pessoas LGBTQIAPN+ se tornem os grandes protagonistas desta edição. A grande novidade é a oportunidade da escrita e envio de cartas para serem lidas no dia da Culminância, na atividade “Cartas para o HallowQueer: Escrever é uma forma de curar-se”. As cartas são relatos da sua própria história, das dores e das delícias de se ser o que é, sonhos, planos e conselhos para outras pessoas. A carta não precisa ser identificada e deverão ser enviadas para o e-mail: cartaparaohalloqueer@gmail.com.

“Na literatura, percebemos a dificuldade de circulação das produções com temáticas LGBTQIAPN+, a ausência da representação e ainda precisamos refletir sobre, quando essa representação acontece, como ela ocorre, seja no universo literário, nas mídias sonoro televisivas, pois estas refletem o pensamento de uma sociedade em determinada época”, relata Raphaella. Por isso é importante dar a cena de protagonismo as escrevivências LGBTQIAPN+.

Programação do evento

Assim como em edições anteriores, o Projeto conta com a oferta de minicursos e mesas de debate. O primeiro minicurso, fruto de uma parceria com o Colegiado de Jornalismo, também da UNEB-Seabra, será ministrado pela professora Doutora Juliana Almeida, tem como tema “Mídia e população LGBTQIAPN+: a diversidade nos meios de comunicação e manual de conduta”. O minicurso será ofertado na modalidade presencial, no Campus XXIII, no dia 05 de outubro, às 19:30, e tem o objetivo de apresentar um panorama da abordagem da mídia brasileira em assuntos relacionados à comunidadeLGBTQIAPN+ e detalhar o Manual de Comunicação LGBTI+ da Aliança Nacional LGBTI, o Grupo Dignidade e a rede GayLatino.

Além dessa atividade, teremos também o minicurso “Uma leitura das representações queer em mangás e manhwas”. O minicurso, que objetiva auxiliar os participantes a construir referenciais teóricos, estéticos e práticos a respeito da indústria de quadrinhos japoneses (mangás) e sul-coreanos (manwhas), especialmente sob a ótica das representações LGBTQIAP+ (ou falta destas), será ofertado remotamente, no dia 09 de outubro, a partir das 18h.

Está previsto ainda, a realização de mesas temáticas a serem realizadas em parceria com o Colégio Estadual de Seabra. Uma das mesas abordará “Sexualidades e ensino”, ainda sem definição de datas. Todas as atividades serão certificadas e os interessados deverão se inscrever clicando no nome das atividades.

Culminância

No dia 27 de outubro (sexta-feira), teremos diversas atividades. O “Varal poético: Generótica”, com o Coletivo LESbiBahia, exposições artística, exposição fotográfica, a leitura das cartas para o HallowQueer e o mais esperado Musical “Hallow the Queer”.  O musical, que será apresentado pela Drag Queen Valentina, terá início às 20:30, na UNEB-Seabra.

Durante a festança, teremos também a participação de Kaila Barreto. A multiartista e performer seabrense tem músicas já consagradas, como “Corpo Nu”, “Noturna” e “Joga com pressão”, disponíveis em todas as plataformas de áudio.

A iniciativa que é coordenada pela professora Raphaella de Oliveira, conta com o apoio do Colegiado do curso de Letras – Língua Inglesa e suas Literaturas, do Colegiado de Jornalismo, do Colegiado de Pedagogia, da direção e do Núcleo de Pesquisa e Extensão (NUPE) do Campus XXIII da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), em Seabra.

As atividades do Projeto “What nós temos de Halloween?”, marcatambém o início das comemorações dos 20 anos do Campus XXIII da UNEB-Seabra, que desde a sua implementação tem a função social de formar professores no Território de Identidade da Chapada Diamantina.

Mais informações em @unebseabra.

Nesta tarde, 05, o Campus XXIII da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), em Seabra, promove a I Audiência Pública: Fica Pedagogia. O movimento, pensado a partir do Colegiado de Pedagogia do Campus XXIII e pela Câmara Técnica de Educação, reuniu estudantes e egressos do curso de Pedagogia, Letras e Jornalismo, técnicos administrativos e professores da UNEB Seabra, representante da Secretaria Municipal de Educação do município de Seabra e representante do CODETER.

No início das atividades, a diretora do Departamento, Renata Nascimento, e a coordenadora do Colegiado de Pedagogia, Fátima Sudré, agradeceram a presença de todos e fizeram um histórico do Campus XXIII. “O Campus XXIII da UNEB, em Seabra, esse ano completa 20 anos. Isso significa que há mais de 15 anos estamos formando professores para atuar em todos os níveis de ensino, dentro do Território de Identidade da Chapada Diamantina. É dever de cada um de nós lutar pela continuidade desta história”, relata Renata.

Na oportunidade, Fátima Sudré mencionou algumas histórias dos egressos do Curso de Pedagogia, aprovados em Concursos Públicos e em Seleção de Mestrado, reafirmando a qualidade do ensino público oferecido pela UNEB. Além disso, abordou sobre a importância da permanência do curso de Pedagogia neste Território de Identidade e menciona um dado importante: “a maioria dos nossos alunos vem de zona rural, e muitos deles são os primeiros da sua família a ingressarem dentro de uma universidade”, disse ela.

Vanusa Tapuya, uma mulher indígena, egressa da primeira turma de Pedagogia, primeira graduada do seu povo, relata que o curso é como uma arma em defesa do seu povo. Para ela, a Pedagogia lhe deu autonomia para escrever a história do seu povo pelo seu próprio olhar. “O que conta a nossa história é a Pedagogia”, relata. Vanusa também fala sobre a importância dos programas de Assistência e Permanência Estudantil e da Brinquedoteca, neste Departamento. “Como mãe, esse espaço criado para as nossas crianças é extremamente importante”, conclui.

O Curso de Pedagogia, até então, funciona em caráter interdepartamental neste Departamento. Trata-se de uma parceria com a UNEB de Barreiras. Diante da necessidade da instalação do Curso próprio no Campus XXIII, convidamos todos e todas a se juntarem a esta luta que pulsa: Fica Pedagogia.

Loureli Teles, representante da Secretaria de Educação do Município de Seabra, disse que apoia o movimento e fala que o Secretaria sente a diferença quando o profissional é formado pela UNEB. “Sentimos a necessidade da continuidade da UNEB em formar os nossos professores”, conclui Loureli.

Entre os dias 12 e 14 de abril, o Campus XXIII da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), em Seabra, se reuniu com equipe da Pró-Reitoria de Extensão (PROEX) e Comissão de Curadoria do II Congresso de Extensão Universitária da UNEB (CEU) para debater encaminhamentos de produção e programação acadêmica e artística do evento.

No primeiro dia de encontro, na quarta-feira (12), a Diretora do Departamento, professora Renata Nascimento, o Assessor de Comunicação, Diosvaldo Filho e o Assistente Administrativo, Daniel Filipe e a equipe da GACC/PROEX, Rozin Daltro e Adriano de Andrade, discutiram questões referentes a transporte, hospedagem, alimentação, infraestrutura interna e externa, serviços de saúde, segurança, comunicação e equipe de produção.

Na quinta (13) e sexta-feira (14), durante a visita técnica, representantes da Comissão de Curadoria do II CEU, Daniela Galdino (Presidenta da Comissão), Reginaldo Carvalho e Augusto Flávio também se fizeram presentes. Além dos espaços físicos: colégios, institutos, Biblioteca Municipal, praças públicas e instalações do Campus XXIII, locais que receberão atividades do Evento, a equipe teve a oportunidade de visitar a Comunidade Quilombola Agreste e Comunidade Indígena Tapuya que também serão centro das atividades do Congresso. A visita foi mediada e acompanhada pelos Técnicos Administrativo do Campus XXIII e membros da Comissão Organizadora, Leonardo Teixeira e Daniel Felipe.

Durante a visita a essas comunidades, os representantes da comissão, juntamente com representantes do Campus foram acolhidos por líderes das comunidades que apresentaram diversas demandas envolvendo discussões e ações formativas. Todas as propostas foram acolhidas e inseridas na programação que ganhou novas dimensões.

Está ansioso? Acompanhe nossos canais de comunicação e informação que estaremos divulgando todas as novidades referentes ao maior Congresso de Extensão Universitária da Bahia.

Ah, se prepare que vou contar um Spoiler…

“Olhe para o CEU meu amor!” O Forró da UNEB também faz parte da programação.

#UNEB #proexuneb #CEU #CongressoDeExtensãodaUneb #unebseabra

Cidadania Cultural: Identidade, Territorialidade e Diversidade é o tema central da edição do Fórum.

A Câmara Técnica de Cultura da Chapada Diamantina (CODETER – CD) promove, durante os dias 17 e 18 de novembro, o II Fórum Territorial de Cultura da Chapada Diamantina. O encontro que acontecerá na cidade de Seabra, de forma presencial, no Campus XXIII da Universidade do Estado da Bahia (UNEB-Seabra), tem como tema central “Cidadania Cultural: Identidade, Territorialidade e Diversidade”.

O Fórum Territorial de Cultura da Chapada Diamantina (ForTe Cultura-CD), é um espaço de diálogo permanente sobre as políticas culturais neste Território de Identidade e suas interfaces interinstitucionais com os diversos segmentos que atuam no campo da cultura. É um espaço em que agentes culturais da sociedade civil e do poder público se reúne, com demais interessados, para planejar e definir estratégias, metas e ações para o fortalecimento da politica territorial de cultura da Bahia.

Nesta edição do ForTe Cultura-CD destaca-se a retomada da elaboração do Plano Territorial de Cultura, a implantação dos Sistemas Municipais de Política Cultural e a consolidação da Câmara Técnica de Politica Cultural do CODETER – Chapada Diamantina.

No primeiro dia de evento, a programação também contará com as rodas de conversas, “Viva Cultura Viva – perspectivas para 2023” que será conduzida por Márcio Caíres (Pontão de Cultura Grãos de Luz e Griô) e Evanice Lopes (Conselheira Estadual de Cultura) e “Lei Paulo Gustavo LPG e Lei Aldir Blanc II: Desafios e Mecanismos de execução” com Shaolin Barreto (Consultoria e Assessoria em Políticas Públicas de Cultura com Ênfase Municipalista).

Já no segundo dia, as rodas de Conversa “Chapada Diamantina, um Patrimônio Singular e Plural”, “Projeto Cultura Legal” e “Resistência e Identidade Quilombola na Chapada Diamantina” são destaques.

Além das importantes rodas de conversas, os participantes terão acesso a uma extensa programação cultural, com músicas, poesias e Djs. Lembramos que, durante os dois dias, agricultores e agricultoras estarão comercializando seus produtos na Feira Agroecológica da Chapada Diamantina.

O ForTe Cultura – CD Contará com a participação dos gestores, conselheiros, agentes, fazedores de cultura de toda sorte e alvitre: artistas, artesãos, representações da cultura popular, grupos e coletivos culturais, bem como dos povos e comunidades tradicionais do território Chapada   Diamantina. A celebração noturna fica por conta de Batukarte, Deni Reis, Samba de Roda da Vazante, Seabra, Yayá Massemba, Mulheres no Samba, Vale do Capão Palmeiras.

Para informações e acesso a programação, acesse o IG @forteculturacd.

Entre os dias 01 e 02 de setembro acontecerão a Pré-Jornada de Agroecologia e a IV edição da Feira Agroecológica da Chapada Diamantina, no Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias da UNEB, Campus XXIII, em Seabra. As atividades, que estão sendo organizadas pela Rede Chapada Agroecológica, pela Teia dos Povos e pela UNEB-Seabra, recebem diversos atores e atrizes da agricultura familiar, da agroecologia e militantes pela soberania alimentar e popular da região chapadeira e de toda Bahia.

A Pré-Jornada, que este ano tem como tema “Educação”, contará com diversas rodas de conversa, palestras e oficinas, que objetivam discutir a educação do campo e temas voltados para as questões socioambientais e socioculturais. Destacam-se a roda de conversa “A Experiência do Turismo de Base comunitária no Assentamento Rosely Nunes, com a participação de representantes do assentamento e do Parque Nacional da Chapada Diamantina, além da turismóloga Sirlene Rosa, e, “Sementes crioulas: Tradição e resistência” que acontecerá no Território Indígena – TI Tapuya, em Seabra.

Destaca-se também a roda de conversa sobre Agroecologia e Feminismo que será mediada pela Kriscia Santos Argolo e o Coletivo de Mulheres Mãe Marieta de Iraquara e a palestra “A convenção 169 da OIT e as comunidades e povos tradicionais” que conta com a participação do Promotor Ambiental de Lençóis Alan Cedraz e do Antropólogo Cláudio Dourado. Além dessas atividades, a programação conta com lançamentos de livros, mostra de curtas produzidos na Chapada Diamantina, muita música, poesia e arte.

Para Ana Carolina Delfino, uma das organizadoras do evento, a programação foi pensada levando em consideração a necessidade de fomentar a agroecologia como prática sustentável, solidária e de importância no contexto do direito humano para a alimentação adequada.  Além disso, a Pré-Jornada enquanto articulação promovida pela Teia dos Povos objetiva o fortalecimento dos povos e comunidades por soberania popular consolidando uma aliança na busca por emancipação coletiva. Ainda segundo Ana, esse momento será importante para a integração dos elos e núcleos da Teia no território da Chapada Diamantina, dando continuidade e ampliando os debates ocorridos na I Pré-Jornada que aconteceu em novembro de 2021 na Comunidade Quilombola da Bocaina em Piatã.

Integrada à Pré-Jornada, também vai ocorrer nesses dias a IV edição da Feira Agroecológica da Chapada. A feira é um espaço de encontro e comercialização dos produtos de base agroecológica produzidas pelas comunidades rurais do Território de Identidade da Chapada Diamantina, e é uma forma de valorização e respeito tanto da forma de produção sustentável como da cultura e tradições desses povos. Na feira, além dos produtos da agricultura, também são comercializados artesanatos diversos, produtos das agroindústrias comunitárias, como rapadura, açúcar mascavo, melaço e cachaça, além de biscoitos, mel e óleos de dendê, babaçu e licuri, e tantos outros produtos.

O acesso aos eventos é aberto ao público em geral, mas, para obter a certificação é necessária a realização de inscrição por meio do Sistema de Gerenciamento de Eventos da UNEB (SGE).

Durante os dias de evento também será possível acampar nas dependências do Campus da UNEB. Para isso, os interessados deverão trazer suas barracas, colchonete, lençol, cobertor e etc, bem como kit militante (prato, talher, caneca…), kit higiênico (creme dental, sabonete, shampoo…) e o mais importante, a carteira ou certificado de vacinação.

Ajude a Pré-Jornada

Para ajudar nos custos da Pré-Jornada, a organização do evento está promovendo uma rifa. Os interessados na compra dos bilhetes poderão entrar em contato com os organizadores através do Instagram @feiraagroecologicadachapada. Todos os prêmios foram doados pelos feirantes. O sorteado ganhará uma cesta recheadas de produtos de base agroecológica, um exemplar do Livro “Sertões contemporâneas” da escritora e professora da UNEB Gislene Moreira, uma pizza, da Pizzaria Mamamia de Piatã e uma caixa de biscoitos sortidos decorados com flores naturais.

Participe da Pré-Jornada! Para mais informações acesse: @unebseabra ou @feiraagroecologicadachapada no Instagram